Personagem conhecido há anos como como lobista, ex-preso pela Polícia Federal e ex-advogado dos maringaenses Luiz Antonio Paolicchi (o ex-secretário do escândalo Jairo Gianoto) e Ricardo Barros (futuro líder de Bolsonaro), do londrinense José Janene (mentor do mensalão) e também do jandaiense José Borba (condenado no mensalão), que residiu por muitos anos em Maringá, Roberto Bertholdo voltou à cena.
Foi por conta da contratação do Iabas para a construção de hospitais de campanha no Rio de Janeiro, escândalo que pode ser responsável pela cassação do governador Wilson Witzel. O noticioso RJ2 veiculou na quarta-feira reportagem resumindo sua participação neste episódio, o que ele nega.
No caso do Rio de Janeiro, ele teria atuado também na contratação de empresas de Curitiba, o que envolveria um vereador da capital do estado, pai de seu neto.
Pesquisas na internet mostram muito sobre sua atuação no início do século (https://tinyurl.com/y2bm2fq2 e https://tinyurl.com/y5fj7rof, por exemplo), quando foi acusado de grampear o então juiz federal Sergio Moro, e até em 2018, quando foi considerado eminência parda do Palácio Iguaçu, no curto governo Cida Borghetti (PP). Bertholdo, que foi dono do site Jornale, chegou a assumir cargo na Itaipu Binacional, indicado por Borba, que era vizinho de Barros (PP). Veja a reportagem: