Campanha do PSC em Maringá sofre desfalque

Duas das maiores lideranças nacionais do PSC não pedirão voto para seus candidatos em Maringá. Além do governador Wilson Witzel, afastado do cargo na semana passada, o presidente nacional, Pastor Everaldo Pereira, foi preso pela Operação Tris in Idem.

O PSC maringaense é presidido por José Carlos Pacífico, assessor do deputado estadual Homero Figueiredo Lima e Marchese (Pros). O partido foi um presente do deputado federal Eduardo Martins (na foto, dir., com Witzel e Everaldo), que também detém a franquia do MBL. Apesar

A prisão do Pastor Everaldo, apontado como o cérebro do esquema de desvio de recursos públicos, inclusive do combate à covid-19, representa um desfalque na campanha e pode abalar o desempenho aguardado de pré-candidatos da sigla. Até agora nenhum pré-candidato ou pré-candidata a vereador pelo PSC desabafou na internet sobre a prisão do presidente do partido. As lideranças mais respeitadas do partido do pastor preso, no entanto, não apoiarão o candidato oficial da coligação em Maringá.

(Foto: PSC)