Máximo Barro e a história no Grande Hotel

Há 24 dias morria, em São Paulo, Máximo Barro, importante nome do cinema brasileiro, onde atuou como montador, além de ter sido professor por 50 anos, autor de dez livros e pesquisador. Ele montou mais de 50 filmes e 300 curtas, trabalhando como nomes como Walter Hugo Khouri, Roberto Santos, Mazzaropi e Helio Souto.

Máximo Barro, que fez 90 anos em abril, esteve em Maringá, como lembrou JC Cecílio, participando do  1° Festival de Cinema Nacional, em 1958.  “Ele me disse que enquanto estava no lobby do hotel (Grande Hotel) muita gente ia até o balcão e se debruçava sobre este e mexia em alguma coisa, antes do almoço ou do jantar. Todo dia era assim e então ele resolveu perguntar a um funcionário do hotel: “O que todo mundo tanto se debruça sobre o balcão da recepção?” e o rapaz responde: “Ora! para guardar os revólveres!”

(Foto: MIS)