Ulisses, Scabora e Hossakawa

Ainda sobre o discurso de posse do prefeito Ulisses Maia, queremos destacar o trecho em que ele destaca a parceria com o seu vice, Edson Scabora, e o relacionamento de cordialidade, afinidade, entendimento, que fez com que o vice-prefeito, que em outras administrações muitas vezes permanecesse oculto, ‘escanteado’, tivesse um papel importante no seu primeiro mandato. Scabora é um vice atuante, por suas qualidades e pela liberdade e delegação de funções que Ulisses lhe concede, digo eu (Akino).
Destacou, cumprimentando, o presidente da Câmara Mário Hossokawa, pela eleição para mais um mandato. Falou da condução firme e equilibrada de Hossakawa e a recíproca aconteceu, com o presidente destacando a gestão de Ulisses, que foi aprovada pelos maringaenses.
Sobre o Hossokawa, quero destacar (eu, Akino) que se trata de uma pessoa a quem já criticamos em diversas oportunidades, mas sempre teve para conosco um tratamento respeitoso, equilibrado e tem uma habilidade política fora do comum para se manter no cargo. Parece fácil, mas a disputa num colégio de 14 votantes, talvez seja quase tão complicada que a eleição de prefeito, embora desta vez, ao que tudo indica, tenha sido mais fácil, graças à inexperiência do concorrente, o bom vereador Flávio Mantovani, que na sua primeira entrevista , após a eleição, já anunciou que seria candidato deputado estadual, querendo, portanto, ser um vereador de ‘ meio mandato’. Aliás, é a segunda vez que Flávio perde para Mário Hossokawa e na primeira eleição foi, digamos, usado, por pelo menos três vereadores, pelo que se sabe de maneira não ‘muito gentil’, ‘bravamente’, ‘alteradamente’. Flávio é um bom rapaz, não tão jovem assim, mas diante do presidente é um juvenil, ainda. Vai crescer, certamente, e chegar lá.
PS: Dentre os bons e mais jovens vereadores destacamos, além do presidente, o jovem do espírito, não tanto assim de corpo, Onivaldo Barris, que foi um grande vencedor nas últimas eleições, por sua postura ‘gentil’, equilibrada e não esqueço como respondeu a um ataque em que sua família foi citada, sem muita ‘gentileza’, por um adversário ferrenho que teve ao longo dos quatro anos de mandato. Mas ele não ‘guarda’ mágoas, e pede que Deus ‘guarde’, os que não ‘guardaram’, respeito com ele, lembrando as palavras do Mestre de Nazaré: …’ perdoai, eles não sabem o que fazem’. Obviamente que, em certos casos, dos não tão amigos é preciso ‘guardar’ uma certa distância.
(Foto: Mileny Mello/PMM)