Não procede a informação de que a aproximação do vereador Rafael Roza (Pros) vá resultar numa secretaria. Comentou-se hoje nos bastidores do paço municipal, em meio à comemoração do ranking da consultoria MacroPlan, que há quem defenda Roza assumindo a Secretaria de Compliance e Controle Geral, que hoje só tem superintendente e não tem secretário.
O sucesso liminar da ação popular do próprio Roza, no entanto, impediria uma eventual conversa em torno do assunto. O fato de ter o fantasma do auxílio emergencial (o pessoal aguarda a divulgação do boletim de ocorrências) e de ter suas contas eleitorais aprovadas com ressalvas (por ter recebido dinheiro de quem recebia auxílio emergencial) também pesariam contra. Mas, agora, mais ainda o fato de estar pagando para divulgar nas redes sociais que a ação que assinou economizou R$ 3,9 milhões dos cofres públicos.
Um opositor assumir secretaria na administração?, perguntaria o leitor que, desatento, esqueceu-se que lá estão ao menos Terezinha Pereira (Secretaria de Políticas para Mulheres) e Victor Simião (Cultura). “Não duvido. Em política, até elefante voa”, disse um futuro ex-companheiro.