‘Absurdo sem tamanho’, diz Ludhmila sobre fala de Barros

Para se ter uma ideia da repugnância provocada pelas palavras do maringaense Ricardo Barros (PP), líder do governo Bolsonaro, hoje na Globo News, ao dizer que a situação no país é “até confortável”, veja algumas reações (lembrando que a covid matou mais que a aids em 37 anos no Brasil):


Da médica Ludhmila Hajjar, que recusou ser ministra da Saúde a seguir o regime bolsonarista de tratar a saúde: “Chocada com a entrevista do Ricardo Barros. A situação do Brasil é confortável? Utilizar a palavra “confortável” em relação a mortes é de um absurdo sem tamanho. Beira o inacreditável”.

Do jornalista Rogério Tomaz Junior: “Nem os nazistas eram tão cínicos”.

Do colunista Mario Vitor Rodrigues, bem sintético: “Que gente horrorosa, minha nossa senhora. Vileza como nunca se viu antes”.

Do Vem Pra Rua Brasil: “Confortável porque você tem Sírio Libanês ilimitado para toda a sua família. Estaria confortável se tivesse que usar os mesmos hospitais que o povão?”.