Em entrevista à CNN Brasil nessa semana, o deputado Ricardo Barros soltou mais uma das suas. Defendendo a volta ao trabalho o deputado disse que “só professor que não quer trabalhar”. A declaração gerou uma justa indignação e protestos dos professores.

Num passado não muito distante, Maringá teve a maior greve dos servidores municipais.  Durou cerca de trinta dias e foi marcada por uma massiva adesão dos professores. O prefeito da época? Silvio Barros, irmão do deputado e que provavelmente não deve ter ficado marcado como o prefeito mais querido pelos professores.  

Na disputa pelo Oscar na categoria de “o mais repudiado pelos professores” o deputado Ricardo Barros certamente leva a estatueta. Afinal, como líder do governo Bolsonaro na Câmara sua declaração foi destinada à todos os professores do país.

 Lamentável, mas 2022 está logo ali.