Magro faz ‘mais gordo’ o Pan News, em qualidade

Refiro ao jornalista Edivaldo Magro, que conheci como editor-chefe de O Diário, e depois passamos um bom tempo sem contato, retomando-o quando ele foi nomeado para a Diretoria de Comunicação da primeira gestão Ulisses/Scabora, onde fez, pelo que sei, um excelente trabalho.
Desde da última sexta-feira, sua presença na bancada no melhor jornalístico de opinião de Maringá tornou o time ainda com mais qualidade, apesar de algumas caneladas entre Luiz Neto e Clóvis Pontes e algum delay na comunicação do Tupan, direto de Curitiba (fala muito, diria Tite).
Ponderado, calmo, como Ademir da Guia dos bons tempos da academia, só perdeu um pouco a calma na discussão, hoje, da volta do voto impresso, defendida pelos dois amigos das caneladas. Trabalhei em apurações nos tempos de cédulas de papel, e sei como são as coisas. É bem verdade que não se trata de volta das cédulas, mas fico imaginando a confusão com Bolsonaro e sua turna, aprontarão em caso de derrota em 2022. Imagino que algo bem pior que seu amigo americano fez seu sucesso. Por falar em americano, ‘admiro a admiração do Tupan’, quase sempre relembrando o seu tempo nos EUA.
Bem vindo à Jovem Pan, digo como ouvinte telespectador, caro Edivaldo. Sucesso cada vez maior à Rádio,( antes era Rádio Panamericana) cujo nome, repito, foi uma criação de Hélio Ribeiro, o maior comunicador que conheci na atual existência e que prematuramente, como pouco mais de 60 anos, retornou ao Mundo Espiritual. Para quem não conheceu Hélio Ribeiro, ouça aqui https://helioribeiro.com/
PS: Desculpem o trocadilho infame (magro faz ‘mais gordo’, mas não poderia deixar de fazer um entre aspas, como diria Luiz Neto.