Li, no site do Clovis Pontes, texto assinado por Anibal Bianchini, que reproduzo com pequena edição e comento:
Em Maringá, o Irma – Instituto Rotary de Meio Ambiente – vem se destacando trabalhando em conjunto com a Sema – Secretaria de Meio Ambiente – e o Comdema – Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente – e também com forte participação da iniciativa privada e a sociedade civil organizada.
Destacamos as ciclovias os ecopontos e os parques lineares como iniciativas mais recentes. Em se tratando de resíduos sólidos é necessário atualizar o plano municipal de 2017. Também acontecem trabalhos voltados à eficiência na zeladoria urbana e à conscientização da população através da educação ambiental, que precisam sempre ser ampliados.
Maringá é destaque em arborização, graças aos esforços da colonizadora Cia. Inglesa de Terras, e trabalho de. Luiz Teixeira Mendes, Anníbal Bianchini da Rocha, que com suas equipes, cultivaram mudas no Horto Florestal, e tornaram as avenidas destaque a cada estação do ano. O novo plano de arborização de 2019 precisa ser colocado em prática, respeitando o plano diretor para não perdermos nossa característica de cidade planejada e a preservação do nosso patrimônio verde.
Finalizo lembrando a importância de olharmos para nossos mananciais, fontes e nascentes de água. Temos o novo marco legal do saneamento que permitirá mais obras municipais e avanços em abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana, manejos de resíduos sólidos, assim como a drenagem e manejo de águas pluviais urbanas.
A semana do meio ambiente em Maringá leva o nome do pioneiro Anníbal Bianchini da Rocha, não só pela realização da arborização de Maringá, e por ter sido consultor para implementação do Parque do Ingá, mas por ter dedicado toda sua vida em luta pela preservação do nosso patrimônio verde assim como nossas fontes e nascentes de água.
Meu comentário (Akino): Difícil falar de meio ambiente, no Brasil, com a gestão do ministro Ricardo Salles, sem destacar que talvez estejamos passando um por um dos momentos mais dífíceis em termos de preservação. Parece haver um alinhamento com grandes desmatadores na Amazônia e segundo denúncias da PF, e até suspeitas de defesa de interesses não republicanos.Precisamos lutar pela preservação da floresta amazônica, assim como em Maringá, devemos conservar parques, sem descuidar das áreas de preservação permanentes na zona rural e as nascentes.
(Foto: Giovana Ticianel/PMM)