O amigo, que já foi vice presidente do Banco do Brasil, nos governos Lula e Dilma, acredito que na cota técnica de funcionários, com quem trabalhei em Caarapó- MS, nos anos 80, ambos em cargos de chefia ( já tive amigos influentes), fez aquela perguntinha que muitos fazem no Facebook: Você votaria em Bolsonaro em 2022, sim ou não, para não tumultuar. 

Respondi: Perguntinha difícil, caro Milton. Quem disser que não, será bombardeado. Quem responder que sim… Lula ou Bolsonaro, eis a questão. Com todos os defeitos, eu que disse que jamais votaria, novamente, em Lula, depois da grande decepção com ele e o PT, não terei alternativa. Vou contar com a fiscalização séria dos ‘incorruptíveis bolsonaristas’, contando com o maior exemplo de seriedade, quando o assunto é corrupção (só que não) o próprio Bolsonaro. Lula  presidente, novamente e vou orar para que ele siga as palavras de Jesus, dita à mulher pega em adultério: Vá e não peques mais !  Ainda acredito numa terceira via, mas se não  tiver tu, vai tu mesmo. Hoje, se a opção fosse só Bolsonaro, pela primeira vez votaria em  branco ou anularia o voto. Com Lula, vou pensar seriamente e repito, esperando que os Bolsonaristas sejam fiscais implacáveis, inclusive quanto aos ‘acordos com o centrão’. Mensalão, rachadinhas?  Nem pensar novamente, fica covaxin, digo, convencionado assim.