CPI vai ouvir empresário maringaense da Belcher

O empresário maringaense Emanuel Catori (foto) um dos sócios da Belcher Farmacêutica, vai depor na CPI da Pandemia. Sua convocação foi decidida ontem. A empresa, que tem ainda como sócio Daniel Moleirinho Feio Ribeiro, estava negociando a venda de 60 milhões de doses da vacina Convidecia com o Ministério da Saúde, como representante da chinesa CanSino Biologics.

A CPI requisitou informações ao Ministério da Saúde a respeito de todos os detalhes das negociações para aquisição de testes para a detecção de covid-19 e para a compra da vacina, por intermédio da Belcher, e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária a respeito dos procedimentos relacionados à Convidecia. A agência deciciu, na última segunda-feira, encerrar o processo de autorização temporária de uso emergencial, em caráter experimental, da vacina. A Belcher foi responsável pelo pedido.

O processo de aquisição do imunizante chinês foi similar ao do indiano, com um intermediário e o preço por dose mais alto, de US$ 17. A pasta assinou a intenção de compra em 15 de junho, em um contrato de mais de R$ 5 bilhões por 60 milhões de doses. A informação é do site Metrópoles.

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