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‘Efeito Ricardo Barros’

A abertura de inquérito para investigar o presidente Jair Bolsonaro no caso Covaxin, determinada ontem pela Rosa Weber (foto), do Supremo Tribunal Federal, já é chamado em Brasília de ‘efeito Ricardo Barros’. Bolsonaro teria prevaricado ao saber de supostas irregularidades e, ao invés de apurar a participação de Barros, deu um cargo de R$ 27 mil mensais para a mulher do deputado, Cida Borghetti, em Itaipu Binacional.

Barros, por sinal, apelo ontem ao STF para que seja ouvido pela CPI da Pandemia na quinta-feira, 8, conforme agendado esta semana. Ontem, por causa de novidades descobertas com os depoimentos, a oitiva foi cancelada, sem data para acontecer. Ricardo Barros teme que o desgaste de todo o episódio aumente até o dia em que for ouvido pela CPI, que estaria “cozinhando o galo”.

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