Começamos pelo significado da palavra entrevista, segundo a Wikipédia: é uma conversa entre duas ou mais pessoas (o/s) ,entrevistador(es) e o(s) entrevistado(s). Onde perguntas são feitas pelo entrevistador de modo a obter informação necessária por parte do entrevistado.

Os repórteres entrevistam as suas fontes para obter destas declarações que validem as informações apuradas ou que relatem situações vividas por personagens. Antes de ir para a rua, o repórter recebe uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir a matéria. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado, assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o repórter costuma reunir o máximo de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será entrevistada. (…)

As entrevistas apresentam com frequência alguns sinais de pontuação como o ponto de interrogação, o travessão, aspas, reticências, parêntese e às vezes colchetes, que servem para dar ao leitor maior informações que ele supostamente desconhece. O título da entrevista é um enunciado curto que chama a atenção do leitor e resume a ideia básica da entrevista.

Separadamente, as palavras entre e vista, pode se referir  nariz, que além de compor a estética dos seres humanos ( meu sogro, Alfredo Coradini, que teve infelicidade de perder o seu, me disse, pouco antes de falecer, que trocaria seus bens para ter de volta o nariz), é uma das portas de  entrada do ar, sem o qual não há vida.

Voltando a falar em entrevista, confesso que ainda não vi toda (apenas comecei) a concedida ao Pan News, ontem, e estava entre aqueles que achavam que seria feita pelo Kim Rafael, ‘no cercadinho’, mas, mesmo sem assistir, acredito que o sucesso foi mais pelos entrevistadores do que pelo entrevistado. ‘Táoquei?  ele talvez, em matéria de administração, enxergue muito pouco, além do que há ‘entre as vistas’.