O empresário Emanuel Catori (dir.), da Belcher, de Maringá, utilizou seus 15 minutos para dar esclarecimentos à Comissão Parlamentar de Inquérito da Pandemia. Ele chegou acompanhado do advogado, depois de ter conseguido haebas corpus para não responder perguntas que o incriminem junto ao STF.
A empresa atuou como intermediária do laboratório chinês CanSino na negociação com o Ministério da Saúde pelo fornecimento de 60 milhões de doses da vacina Convidencia ao custo de R$ 5 bilhões.
(Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado)