De Maringá ao Vale do Silício

Naamã Mendes Júnior, Raisa Spagnol e Mateus Felini, fundadores da Datlo

Por Carolina Ingizza, no site da Exame:

F oi com R$ 1.500 no bolso e o sonho de empreender no mercado de tecnologia que o geógrafo Mateus Felini começou a startup Datlo em 2019. A empresa, sediada em Maringá, oferece uma plataforma de análise de dados para clientes como Ambev e Cargill e chamou a atenção do Vale do Silício. A companhia foi selecionada para a última turma da aceleradora americana Y Combinator, que investiu US$ 125 mil no negócio.

A Datlo começou como um serviço de consultoria para ajudar empresas locais de Maringá a decidir onde seria melhor abrir filiais. Felini, sozinho, coletava dados de bases públicas para ajudar os clientes nas decisões estratégicas, mas percebeu que precisaria usar tecnologia para escalar o negócio. “As pessoas não queriam relatórios, elas precisavam de uma forma mais fácil de obter informação”, diz o fundador. No começo de 2020, então, o economista Naamã Mendes Júnior e a programadora Raisa Spagnol entraram na sociedade para ajudar Felini a estruturar uma plataforma que as próprias empresas pudessem operar. Hoje, a Datlo vende, por meio de uma assinatura, o acesso a uma ferramenta que reúne dados públicos sobre empresas, populações, educação, agronegócio e setor bancário.. Leia mais.

(Foto: Divulgação)