Alvo da CPI transferiu R$ 1,9 mi a empresa de mãe de aliado de Barros, revela Folha de S. Paulo

Presidente Jair Bolsonaro, Marcos Tolentino da Silva e Ricardo Barros

A FIB Bank, alvo da CPI da Pandemia no Senado por ter dado uma garantia irregular no negócio bilionário da vacina Covaxin, fez transferências de R$ 1,91 milhão a uma empresa colocada no nome da mãe do empresário Marcos Tolentino da Silva. A informação é de Vinícius Sassine na Folha de S. Paulo.

Tolentino é apontado como sócio oculto da FIB Bank, como a Folha revelou em reportagem publicada em 23 de julho. As transações com uma empresa em nome da mãe reforçam os indícios de sociedade oculta.

O empresário, amigo próximo do deputado Ricardo Barros (PP), líder do governo Bolsonaro na Câmara, foi convocado para depor na CPI. Sua oitiva está marcada para a manhã desta quarta-feira (1º). Tolentino e Barros, investigado pela CPI, estiveram em julho no Palácio do Planalto com o presidente Jair Bolsonaro. Em janeiro, o deputado intermediou para o empresário uma agenda no Ministério das Comunicações. Os dois compareceram juntos à reunião. Leia mais.

(Foto: Redes sociais)