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CPI diz ao STF que silêncio de amigo de Barros pode resultar em ‘impunidade’

Ministra Cármen Lúcia pode mudar direito ao silêncio de Tolentino

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal, poderá reconsiderar a decisão em que garantiu ao empresário Marcos Tolentino o direito de permanecer em silêncio diante de perguntas que possam levá-lo à autoincriminação no depoimento agendado para a terça-feira. É o que pediu a CPI da Pandemia à ministra, segundo Ana Viriato, do site O Antagonista.

“Amigo do deputado Ricardo Barros, Tolentino é suspeito de envolvimento em tratativas para a compra de vacinas. Segundo senadores da comissão parlamentar de inquérito, ele é sócio oculto da FIB Bank, que forneceu à Precisa Medicamentos uma garantia irregular para fechar a venda de 20 milhões de doses da Covaxin ao governo”, lembra o texto. A CPI alega que Tolentino será ouvido na condição de testemunha e que, portanto, não tem o direito de ficar calado e que seu silêncio de Tolentino pode resultar em “prejuízos irreversíveis” à apuração”,

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