De Josias de Souza, no UOL:

Submerso nos Estados Unidos desde que deixou o Ministério da Justiça de Bolsonaro, Sergio Moro percorreu os bastidores da política nos últimos dias como se estivesse à procura de oportunidades. De passagem pelo Brasil, fez pose de candidato em reuniões privadas. Deixou no ar a hipótese de concorrer ao Senado. Foi estimulado a disputar o Planalto pelo Podemos. Não refutou categoricamente a possibilidade.

Um dos defensores da candidatura presidencial de Moro apresentou-lhe duas razões para que ele entre na corrida presidencial. Alegou que sua candidatura tornou-se uma espécie de imperativo de autodefesa. Nessa teoria, Moro apanhará indefeso na campanha de 2022 se não estiver presente na disputa. A segunda razão seria a oportunidade que a conjuntura oferece ao ex-juiz da Lava Jato de erguer a bandeira da causa anticorrupção. Leia mais (para assinantes).

(Foto: Marcos Corrêa/PR)