Planalto virou centro terapêutico para tratar o presidente de suas loucuras

De Josias de Souza, no UOL:

Bolsonaro trava com a Presidência da República um relacionamento patológico. Os palácios de Brasília tornaram-se espécies de centros terapêuticos para tratar o presidente de suas loucuras. No Planalto, o capitão age como maníaco. “Não queiram essa cadeira, que isso aqui tem kriptonita. Brocha o Super-Homem, que dirá eu!” No Alvorada, ele é depressivo. “Quantas vezes eu choro no banheiro em casa? Minha esposa nunca viu.”

No cercadinho, diante dos devotos, alguma coisa sobe à cabeça de Bolsonaro. “Sou imorrível, imbrochável e também sou incomível.” Retratado no relatório final da CPI da Covid como um criminoso serial, o presidente adotou a tática do avestruz, enfiando a cabeça na sa presunção de superioridade. Leia mais (para assinantes).