Experiente político maringaense acredita que a administração municipal está perdendo um bom momento para auxiliar principalmente a população trabalhadora.

A sugestão é reduzir o valor da tarifa do transporte coletivo urbano, que foi reajustado recentemente por decisão judicial, após mais de dois anos sem reajuste. A redução se daria com a concessão de subsídio – como têm feito vários municípios brasileiros -, voltando-se ao preço da tarifa anterior. A isenção do ISSQN – que já aconteceu mais de uma vez, inclusive quando o atual prefeito era vereador – seria uma alternativa, já que o percentual de 3% impacta diretamente no valor final da tarifa. Considerando que é uma tarifa pública e o transporte público um serviço essencial, não justifica onerar ainda mais os usuários, pois no caso do ISS a concessionária é somente uma repassadora do tributo.

PS – A propósito, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, anunciou nesta manhã reajuste da tarifa do transporte coletivo em São Paulo, que entrará em vigor em até dois meses. Hoje a tarifa naquela capital é de R$ 4,40, graças ao subsídio, que neste ano passou de R$ 4 bilhões. O aumento constante no preço do óleo diesel é apontado como o vilão que torna inevitável o reajuste.

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