O Centro Português de Maringá poderá deixar a rua Luiz de Camões, Zona 1, uma das áreas mais nobres da cidade, onde está desde que foi fundado, em 1964. Três empresas apresentaram proposta para a uma troca e novas instalações do Cepo seriam construídas em outro local, afastado da região central. As propostas serão analisadas pelos conselhos Deliberativo e Fiscal e, se for o caso, apresentadas em assembleia geral.

Em 13 de outubro a direção encaminhou mensagem aos associados informando que o clube “não está à venda” e que não existe qualquer compromisso da administração, “particularmente da Diretoria, sobre qualquer forma de negociação”. Nos bastidores circula que, das construtoras interessadas, uma é de Santa Catarina, uma de Londrina e outra ligada a um político maringaense. O negócio é estimado em R$ 60 milhões.