Passageiro de um voo noturno da Azul, que atrasou 40 minutos para chegar a Maringá, cobra fiscalização em relação também à disponibilidade de transporte no Aeroporto Regional Silvio Name Junior. Não bastasse o atraso, não havia táxi nem Uber no aeroporto.

Além da fila enorme no ponto de táxi, quem tentava motorista de aplicativo chegava a cancela a viagem por ser longe e pelo preço cobrado naquele horário. A SBMG poderia tentar resolver a situação, estabelecendo ao menos a obrigatoriedade de táxis, reclama. “Há que se colocar regras”, defende o passageiro, inconformado. Segundo um especialista, porém, a coisa não é tão simples assim desde que o transporte por aplicativo provocou consequências no sistema de táxi e de transporte coletivo. O caso relatado se repete em outros aeroportos do porte do de Maringá.