Ao comunicar o falecimento de seu pai, no final da noite de ontem, o secretário de Inovação, Aceleração Econômica, Turismo e Comunicação, Marcos Cordiolli, escreveu:
“A morte é estranha. Radical. Definitiva. A morte é dolorida. É incompreensível. A fé nos dá um sentido para suportar a morte, mas não alivia a dor. A dor é implacável. É absurda.
Eu queria encontrar palavras – ao menos uma – para expressar a dor da perda do meu pai. Eu não consigo esta palavra. Acho mesmo que esta palavra não existe e nunca será descoberta.
Apenas seguirei com a dor, esperando que com o tempo a transformará – está dor – em saudade. Uma saudade estranha. Diferente. Uma saudade que nunca será saciada .
A saudade – espero eu – seja como um acalanto, como as modas de viola que um dia ele cantou para mim. Ele que cantava modas de viola como canção ninar.”