Estão em andamento as conversações para se evitar um episódio como o da trimestralidade, ocorrido há quase três décadas e que agora começa a pesar no bolso do contribuinte maringaense. A TCCC, concessionária do transporte coletivo urbano, que é uma política pública, vem mantendo contato com a administração, que busca minimizar a indenização que está sendo discutida judicialmente por causa do desequilíbrio econômico-financeiro e descumprimento do contrato de 2011.

Envolvido nas conversas iniciadas esta semana, o secretário de Fazenda de Maringá, Orlando Chiqueto (foto), confirma que a administração está tentando buscar uma pacificação. Estima-se que o município teria que desembolsar R$ 130 milhões, valor sem correção, por conta das ações movidas pela empresa que, como todo o setor, também foi afetada pela pandemia.