Assisti na Jovem Pan comentário de Ricardo Salles (foto), ex-ministro, bem querido de Bolsonaro, mas que deve ter feito algo mais grave, que precisou sair.
Voltando à questão do voto impresso, Ricardo engana, para não dizer mente. O que se pretendia era a impressão do voto e contagem no próprio local de votação, uma espécie de conferência da urna.
Se for só a impressão, se houver segurança efetiva das urnas, se a intenção for apenas que o eleitor confirme se seu voto foi registrado, e depois essas cédulas fossem mantidas dentro das urnas, lacradas e guardadas por uns 30 dias, digamos assim, para eventuais recursos, até poderia ser.
Se bem que, possivelmente, os perdedores recorreriam para contagem manual e geraria confusão, normalmente levando à situação que aconteceu nos EUA.