Servidores do Dease reclamam de discriminação

Servidores públicos estaduais (assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, auxiliares e técnicos de enfermagem, enfermeiros, motoristas, tecnicos administrativos, entre outros) da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho/Departamento de Atendimento Socioeducativo, que trabalham com adolescentes privados de liberdade nas unidades socioeducativas, dizem estar sendo discriminados pelo governo estadual.

Reclamam que estão sendo excluídos do plano de carreira da socioeducação e tiveram auxílio alimentação negados sob a alegação de que não fazem parte da área de segurança. Para integrantes do movimento do Dease, trata-se de um “tremendo descaso, pois todos que trabalham em uma unidade de privação estão sujeitos ao mesmo risco, tanto dentro da unidade, quanto no convívio em sociedade”. Na foto, alguns dos excluídos do Cense Curitiba.