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Questões a respeito o primeiro jogo das finais do Campeonato Paranaense, em Maringá:

  • A empresa dos deputados Ricardo Barros e Maria Victoria Borghetti Barros não vai comercializar os ingressos e publicidade, como aconteceu em 2014, fato que acabou na justiça.
  • Não procede a informação de que a Prefeitura de Maringá vá fazer novas mudanças no Estádio Regional Willie Davids por conta de capacidade.
  • A direção do Maringá FC, que vinha distribuindo ingressos aos borbotões, começa a priorizar as vendas. Para tanto, reduziu pela metade, por exemplo, os ingressos que eram dados a programas de rádio e televisão sortearem.
  • A marca Maringá Futebol Clube está sendo disputada no INPI. O MFC é o nome fantasia da Sociedade Esportiva Alvorada Club.
  • Há muitas reclamações da crônica esportiva sobre o tratamento que assessores dispensam à imprensa.
  • O clube, cujos donos precisam tanto, subiu o preço do ingresso para o primeiro jogo da decisão: passou de R$ 60 e R$ 30 (inteira e meia) na coberta e R$ 40 e R$ 20 na descoberta para R$ 90 e R$ 45 (coberta) e R$ 60 para R$ 30 (descoberta), no primeiro lote colocado à venda. O segundo lote, colocado à venda hoje, custa R$ 120 e R$ 60 (coberta) e R$ 80 e R$ 40.