Lei Paulo Gustavo: Proge analisa legalidade da nomeação de cineasta condenado
A nomeação de José Carlos Padilha como representante do audiovisual no Grupo de Trabalho da Lei Paulo Gustavo em Maringá, ocorrida em 14 de abril, está sob análise da Procuradoria-Geral do Município. Padilha, nomeado pelo secretário de Cultura Victor Simião, é fundador e ex-presidente do Pólo de Cinema do Paraná/Procinema/Associação Cultural de Cinema do Paraná.
A associação, atualmente presidida por Orlando José Chavatta Alves, em tese indicou um dos representantes; o outro é o dretorJoão Kowalski (Kowa). O Grupo de Trabalho terá como tarefa a distribuição de recursos públicos na área da cultura. Padilha está com os direitos políticos suspensos em função de sentença transitado em julgado por desvio de recursos públicos.
Do GT da Lei Paulo Gustavo em Maringá fazem parte aindaBruno Evandro Reis Rodrigues dos Santos, Francisco Pinheiro da Silva, João Victor da Silva Simião e Paulo Aloisio Schoffen (Secretaria Municipal de Cultura), João Gabriel Kowalski e José Carlos Padilha (Setor Audiovisual), Adriano da Silva de Oliveira e Mário Sérgio Verri (Câmara Muncipal, Danilo Furlan, Susylene Batista de Oliveira r Vagner Valério da Silva (Conselho Municipal de Políticas Culturais) e Rodrigo Gontijo (Universidade Estadual de Maringá).
O Grupo de Trabalho terá como atribuição apresentar plano de trabalho “referente a aplicação dos recursos destinado para a cidade de Maringá provenientes dos repasses em acordo com a lei complementar nº 195”. “O GT fará reuniões periódicas com o propósito de contribuir com todos os
processos inerentes ao objeto em voga”, diz o artigo 3º.
Recentemente, Padilha participou de reunião com a secretária de Estado da Cultura Luciana Casagrande, de acordo com rede social, para a implementação das leis Paulo Gustavo e Aldir Blanc 2″. Ele foi consultado, em rede social, e ainda não resondeu. Fazendo-o, sua manifestação será publicada.