Os Barros e o turismo da dor
Do site O Diário de Maringá:
A obra do Hospital da Criança de Maringá foi anunciada [no final de 2017] pelo então ministro da Saúde, Ricardo Barros, sua esposa, Cida Borghetti, e a filha, deputada estadual, Maria Victoria. O hospital foi construído pela Organização Mundial da Família, uma organização com histórico de problemas em outras obras semelhantes.
Foi um presente de grego da família Barros a gestão do prefeito de Maringá, Ulisses Maia. A estrutura que foi montada terá que contratar cerca de 1.300 funcionários e, para ser viável, terá que atender todo o estado do Paraná, parte de São Paulo e Mato Grosso.
A família Barros poderia ter alocado recursos para fortalecer os hospitais já existentes em Maringá, para contratar especialistas para atender as crianças na cidade. Assim, o problema do “Turismo da Dor” já estaria resolvido.
Não podemos esquecer que quando Cida deixou o governo, ficou uma polêmica sobre R$ 50 milhões que, segundo ela, teria deixado para o hospital. Mas, na época, a equipe de Ratinho Junior não encontrou, parecendo apenas mais uma bravata política.
Se alguém precisa ser questionado pelo “Turismo da Dor” e o não funcionamento do Hospital da Criança são Ricardo Barros, Maria Victória e Cida Borghetti. Só falta Silvio Barros [II] ser candidato a prefeito em 2024 e prometer o que o irmão, a cunhada e a sobrinha não cumpriram sobre o Hospital da Criança