Árvore cercada por placas de publicidade: sem providências, todos poderão fazer
Um novo prédio na rua Henrique Dias com Marcílio Dias – que pega o antigo Bar do Costelinha cuja derrubada de árvores foi registrada aqui – está gerando desconforto e levantando uma questão: a transformação de árvores do passeio público para uso publicitário, vedado por lei. Para que o empreendimento fosse viabilizado, coincidentemente, uma árvore que aguardava havia 5 anos para ser cortada foi derrubada.
Quem precisa estacionar não consegue ter espaço para o passageiro abrir totalmente a porta e descer. É algo muito doido e que mereceria atenção não só do Instituto Ambiental de Maringá (árvore cercada por qualquer tipo de material ao menos era proibido até tempos atrás; as placas de propaganda são metálica e chumbadas no chão), da fiscalização da Secretaria da Fazenda (trata-se de propaganda que deve ser tributada) e até da Secretaria de Mobilidade Urbana (atrapalha o estacionamento público).
São nada menos que oito árvores nesta situação, que, se o poder público não agir, pode abrir um precedente para todos os domicílios que têm árvore na sua frente. Os habitantes da cidade árvore agradecem providências.
