‘Subsídio para vice-prefeito’

Faria uma mudança na legislação, exigindo dedicação integral do vice, e que ele exerça a função hoje equivalente a de chefe de gabinete

A propósito de uma proposta de vereador da Câmara de Balneário Camboriú,  de acabar com o subsídio do vice-prefeito, naquele município,  que gerou ampla discussão pela bancada do RCC News, sem querer imitar alguns integrantes que no caso Sérgio Moro, disseram: ‘eu sabia, eu sempre disse’ que não seria cassado, quero  lembrar que em 2014, portanto há 10 anos, esse modesto colaborador fez postagem com o título: Vice prefeito, um cargo inútil. Leia aqui.

Acompanhando a atuação do atual vice-prefeito, Edson Scabora, a forma atuante e participativa, mudei de ideia e penso que merece ser remunerado. Faria uma mudança na legislação, exigindo dedicação integral do vice, e que ele exerça a função hoje equivalente a de chefe de gabinete, atuando diariamente com o prefeito. Seria uma espécie de sub gerente, o segundo cargo na hierarquia no meu tempo de Banco do Brasil, que estava sempre preparado para assumir. 

Vice que não trabalha é diferente de jogador na reserva que precisa treinar para estar preparado. Nesse caso não merece remuneração e talvez nem devesse existir (o substituto seria o presidente da câmara nos pequenos municípios).

PS: Claro que não acabaria com o  cargo de Trevizan, que seu fosse prefeito seria nomeado Assessor Especial de Gabinete, assessorando prefeito e vice.