Encontro com Silvio II e sua mãe


Pensei o que diria a Silvio II se parasse para conversarmos e me ocorreu o que já havia mentalizado
Neste sábado, caminhando pela XV, nas proximidades da Igreja Adventista, encontrei-me com o pré-candidato a prefeito saindo de um culto, de braços dados com sua mãe. Silvio não me viu, pois estava respondendo cumprimento de outra pessoa, já Dona Bárbara sorriu para mim, como a cumprimentar, no que imediatamente respondi. Pareceu-me muito bem, a matriarca dos Barros, e seguirmos e eu continuei em direção à Paraná, eles à Duque de Caxias.
Pensei o que diria a Silvio II se parasse para conversarmos e me ocorreu o que já havia mentalizado:
Caro Silvio, de 2004 a 2016, fui um ferrenho adversário nas três eleições que disputou e mais uma com Pupin, menos por você e mais por seu irmão, que é um político por quem não tenho simpatia nenhuma e jamais votaria. Há quem diga que nos três mandatos ele realmente mandava. Mas agora será diferente. Não vou votar em você, mas não farei uma campanha tão acirrada contra.
Torço e vou escolher entre Humberto Henrique, Scabora e Do Carmo (talvez outro que possa surgir) para que um deles o derrote, mais uma vez, se for mesmo candidato. Mas me conformarei, como dizem os religiosos: ‘se for da vontade de Deus’, que seja o prefeito. Na verdade penso que se for da vontade do povo, o povo merecerá. No entanto, oro para que você nem seja candidato, que seu irmão também deixe a política. Não acha que está na hora de viverem sem os atropelos dessa vida?
Dizem que vocês já têm um bom patrimônio, já têm netos, melhor aproveitar o restante da existência. Não sei se pode confirmar, mas li que seu irmão trouxe mármore da Itália, para preparar o local onde o corpo vai ficar após deixar a vida física. Vale a pena? Você já foi prefeito duas vezes, seu irmão uma. Deixe para outros, mas de qualquer modo, se for da vontade de Deus… Dona Bárbara, dá conselhos para esses meninos. Que eles tenham mais tempo para cuidar da senhora, de filhos e netos. Leia aqui.
Foto: Pixabay