Pedir aposentadoria após 8 meses de trabalho é a contribuição de Cida Borghetti à pré-campanha do cunhado Silvio Barros II

A notícia dada com destaque pela revista Oeste – conhecida como a revista port-voz da extrema direita – surpreendeu os bolsonaristas: Cida Borghetti (PP), também mãe da deputado Maria Victoria (PP) e mulher de Ricardo Barros (PP), secretário de Ratinho Junior, recorreu ao Supremo Tribunal Federal para obter a aposentadoria vitalícia. O benefício é conhecido como “verba de representação”.

A ida ao STF ocorre depois de derrota no âmbito local. O governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) negou o pedido administrativamente em 2019. Hoje o marido dela, eleito deputado federal, deu o mandato para o londrinense Marco Brasil, é secretário de Estado, e a sogra recebe pensão da Assembleia Legislativa.

Por ter governado o Paraná de abril a dezembro de 2018, o pedido causará efeito imediato na campanha de Silvio Barros II (PP), que foi seu secretário, prefeito duas vezes de Maringá (saiu com 40 processos) e novamente pré-candidato ao cargo.

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