Kombi pode ‘atropelar’ candidata
Processo pode resultar em cassação de mandato, perda de direitos políticos e até prisão
O Ministério Público deverá iniciar a averiguação de documentos relativos a compra de uma Kombi para o transporte de panfleteiros na campanha de uma candidata a deputada estadual da região em 2022. A denúncia seria sobre o uso de contratação de assessoria de imprensa fantasma, rachadinha e caixa dois para a compra da Kombi, que após a campanha teria sido vendida e o dinheiro revertido para a parlamentar.
A então candidata a deputada, que concorre novamente nesta reeleição, poderá ser acusada de apropriação indébita, caixa dois, desvio de finalidade de recursos de campanha e favorecimento pessoal, além de lavagem de dinheiro, favorecimento ilícito, concussão e corrupção eleitoral.