Ser filho é dar a possibilidade do pai passar e vencer provas

De todas as minhas realizações na atual existência, ser pai, possivelmente, é a mais importante, só comparável a de ser filho. Ser pai (com a mãe), é, em primeiro lugar, conceder a oportunidade de encarnação a um espírito que está necessitado de voltar ao corpo físico para prosseguir na sua caminhada evolutiva, que está, quase sempre, precisando passar por provas e expiações para resgatar débitos com as leis divinas. 

Em segundo lugar, ter a oportunidade de  ajudar um ser totalmente indefeso a sobreviver nos primeiros anos de anos, amparando-o, algumas vezes por muito tempo, e em certos casos por toda a existência física. 

Ser filho é dar a possibilidade do pai passar e vencer provas, e também resgatar débitos contraídos com um espírito, ou outros, em existências pretéritas. Ser um pai (obviamente  com uma mãe), e no meu caso, como pai e filho, as mães têm uma participação maior, na proporção de 60 a 40%, para ser generoso com a minha importância de pai, e que me perdoe o nosso pai, que não está mais entre nós para se defender,  diria que o mesmo como filho. 

Neste 11 de agosto e em todos os dias agradeço aos filhos César e Daiana, que me concederam a bênção de ser pai.  E aos pais, Dorisvaldo e Judith, que permitiram que fosse filho deles. Que todos nós, pais e filhos, compreendamos a importância que temos, como servos da Inteligência Suprema, causa primária de todas as coisas, na transformação da Terra, a começar pelo no pequeno mundo, a família, e que não vençamos o egoísmo para estender essas transformações às demais famílias.  

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