Respostas espontâneas
A eleição não será a ‘barbada’ como alguns querem acreditar, pelo contrário
Participando de uma reunião de negócios, ontem, de repente uma pessoa se dirigiu a mim e disse: ‘Então você vai votar no candidato?’, citando um, cujo nome de campanha começa com a letra S. Antes que eu respondesse a pessoa que estava ao meu lado disse ‘eu também voto’.
E a pessoa que fez a pergunta completou: ‘Será que só eu vou votar no candidato?’, e disse um nome que começa com a letra ‘S’, pois o meu marido também diz que votará no candidato ‘S’, o primeiro citado.
Então pude falar, dizendo que estava indeciso mas em um candidato eu não votaria de jeito nenhum, e completei, nem tanto por ele, mas por gente da sua família. E a nossa interlocutora disse: ‘Meu marido fala a mesma coisa’, e a outra pessoa seguiu. Assim temos num universo de 4 votos, 50% para o candidato, cujo nome de campanha começa com a letra S; 25% para o candidato cujo nome começa com a letra S, e 25% de indecisos. Na apuração de rejeição, apuramos 75%, para o candidato ‘S’, zero para o outro ‘S’, e apareceu 25% para outro candidato, muito em função do preconceito com o seu partido.
Conclusão: A amostra ‘pode mostrar’ que a eleição não será a ‘barbada’ como alguns querem acreditar, pelo contrário. Talvez tenhamos surpresa até nos nomes que irão para o segundo turno, e não podemos esquecer do Botafogo, no Brasileirão do ano passado, que de campeão apontado por quase todos, ficou em 5º lugar.
PS: Claro que já decidi o meu voto, hoje, mas posso mudar.