Não esqueçamos que no Brasileirão de 2023 o Botafogo era tido com o virtual campeão e deu no que deu

Hoje conversei com uma pessoa bem ativa na campanha do Scabora e o senti animado com a  possibilidade de presença no segundo turno. Não resisti e perguntei sobre rumores de que um time,  que estaria jogando, mas sem muito esforço para vencer. Meu amigo respondeu que desconhece totalmente e ele que tem atuado como defensor e atacante, tem jogado para marcar gols. Que sente a equipe unida, jogando para ganhar. Disse que conta com a participação de outros times, especialmente o time de Humberto Henrique, para tirar pontos do adversário, que estaria com alguns à frente, neste momento. 

Pensei, pensei e lembrei que em 2016, poucos se recordam, mas Humberto Henrique teve um papel preponderante para que Ulisses fosse para o segundo turno, e derrotasse o então franco favorito Silvio Barros II. Ulisses nem era cotado, perdia para Quinteiro e no final só Quinteiro ficou de fora. Há quem acredite que teremos surpresas nas eleições de 2024, também. 

Bora trabalhar, gente! Ricardo Barros ainda não entrou publicamente na campanha e dificilmente entrará, pois teme-se que faça o seu candidato perder votos. Abriram um pequeno espaço para o deputado Jacovós, mas o grupo Barros, digo, o grande Ricardo, é quem manda nos bastidores.

Não esqueçamos, repito, que no Brasileirão de 2023 o Botafogo era tido com o virtual campeão e deu no que deu. O ‘Fogão’ começou a perder o gás na libertadores (torci para o São Paulo), assim como torci para o timão, contra o Fortaleza. Sou  palmeirense, mas o ‘barrismo’, digo, bairrismo de ser paulista fala mais alto. Aqui em Maringá, não tenho ‘barrismo’, pelo contrário, torço para que vença o melhor e o melhor é… Não digo, porque sou imparcial.