Cunhada do prefeito eleito ainda não desistiu de ter aposentadoria especial de R$ 40 mil por ter exercido o cargo de governadora por apenas 9 meses e recorre aos ministros do STF
Até a próxima sexta-feira (18), os ministros do Supremo Tribunal Federal julgam no plenário virtual o recurso de Cida Borghetti (PP) que requer a aposentadoria especial por ter governado o Estado do Paraná. O recurso foi apresentado depois que a ministra Cármen Lúcia negou, monocraticamente, o pedido do benefício.
De acordo com o Blog Politicamente, a defesa da ex-governadora ainda tentou evitar que este recurso (agravo regimental) fosse julgado, pedindo a retirada da ação da pauta do julgamento virtual alegando que a Primeira Turma do STF irá julgar nas próximas semanas o processo envolvendo o ex-governador Roberto Requião que também requer a aposentadoria especial e que tal julgamento, pela similitude, poderia impactar na ação de Cida Borghetti.
A ministra Cármen Lúcia, no entanto, negou o pedido mantendo o processo na pauta da sessão virtual que finda na sexta-feira citando que o julgamento do processo de Requião “não teria qualquer influência no julgamento desta reclamação, portanto, inviável o pedido de sobrestamento”. O genro de Cida, Diego Campos, é o advogado da ex-deputada estadual e ex-deputada federal que iniciou na política em Maringá. Leia mais.
