A polícia poderá chegar ao braço financeiro do PCC
De Elio Gaspari, em O Globo:
Oito dias antes de ser fuzilado no aeroporto de Guarulhos, Vinicius Gritzbach deu uma pista preciosa ao Ministério Público. Contou que um operador do Primeiro Comando da Capital (PCC) era sócio de um policial em um banco digital.
Quadrilhas não têm CNPJ, nem são obrigadas a identificar seus sócios, mas os bancos digitais seguem normas do Banco Central e seus donos são identificados.
Se Gritzbach estava falando a verdade, a força-tarefa que investiga sua execução poderá chegar a um braço financeiro do PCC, com suas operações.
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