Vereadora eleita pelo PP que defendeu intervenção militar defronte o Tiro de Guerra de Maringá entendia a gravidade de suas ações?, pergunta site

Será que a vereadora eleita maringaense Giseli Bianchini (PP), quando estava diante do Tiro de Guerra em Maringá, gritando palavras de ordem como “Lula não subirá a rampa” e defendendo intervenção militar com Bolsonaro no poder, entendia a gravidade de suas ações? A pergunta é do site O Diário de Maringá, depois da Operação Contragolpe realizada pela Polícia Federal e que desvendou um plano que previa até a morte do presidente Lula, do vice-presidente Geraldo Alkmin e do então presidente do TSE, ministro Alexandre Moraes.

“Queremos acreditar que Giseli Bianchini jamais cogitou que tal medida pudesse acarretar tragédias, inclusive perda de vidas humanas. Contudo, diante de tudo o que foi apurado pela Polícia Federal e exposto pelos meios de comunicação, é essencial que a vereadora eleita reflita profundamente sobre suas posturas”, diz o texto. Leia mais.