O exemplo da USP

Ao contrário da UEM, faculdade afastou professor acusado de assediar alunos por dois meses

A abertura de sindicância e posteriormente de um processo administrativo disciplinar para apurar denúncias de abuso moral e sexual em importunação sexual contra um professor da Universidade Estadual de Maringá (campus de Goioerê) não é o primeiro nem será o único.

Paola Patriarca, do g1 SP, narra que um professor da Faculdade de Direito da USP é acusado de assédio com abraços fortes, tentativas de beijos e convites. A Procuradoria-Geral da instituição decidirá sobre o processo. A partir das primeiras denúncias, em dezembro, o professor foi afastado temporariamente por 60 dias, diante de “fortes indícios de materialidade dos fatos” (leia mais). Na UEM, o acusado não foi afastado e, pelo contrário, foi nomeado em cargo de confiança após a formalização das queixas.

Foto: USP