O futuro pertence ao eleitor
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Alguns políticos se consideram deuses do Olimpo, de onde de 4 em 4 anos jogam migalhas para nos manterem vivos porque precisam de nosso voto
Do leitor:
Nunca é cedo demais para mudanças, nem tarde demais para acordarmos a gigante Maringá da letargia de suas escolhas políticas.
2026 está batendo às portas do eleitor brasileiro (maringaense, no caso), e desejo chamar a atenção no que diziam os antigos: “O costume do cachimbo deixa a boca torta. Quero despertar o maringaense para analisar sem paixão, sem cachimbo de estimação, tendo em vista que estão há décadas no poder e o que tem feito por Maringá? Muito pouco ou nada, o tempo longo que temos mantido eles lá no poder me leva a pensar que se consideram como “deuses” do Olimpo, onde de 4 em 4 anos jogam migalhas para nos manterem vivos porque precisam de nosso voto.
Haverá criticas sobre essas mal traçadas linhas sim, da minoria composta por valetes e bobos da corte que defendem seus rentáveis “cabides”. Vamos analisar novos nome; se Maringá é tão grandiosa e pujante é porque temos nomes com competência, honestidade ética e moral para nos representar na Assembleia Legislativa e na Câmara Federal.
Vamos dar um descanso aos nobres que, no discurso estilo lulista (ilusionista), dizem que fazem sempre o melhor aos munícipes maringaense. Como em algum lugar alguém sonhou Maringá merece mais e melhor. A Raposinha está de olho.