Algo em comum?

Vereadora londrinense também é acusada de usar assessor para tratar de assuntos particulares

Enquanto em Maringá era uma vereadora do Novo que passava a ser objeto de uma Comissão Processante, em Londrina outra bolsonarista, a vereadora Anne Ada de Moraes de Souza (PL), também vai ter que se virar nos 30.

É que, informa a Folha de Londrina, a Procuradoria Legislativa da CML abriu prazo de dez dias para que Anne Moraes apresente defesa preliminar à acusação de quebra de decoro parlamentar. Quem assina a denúncia é Sandra Maria Rosa, ex-coordenadora de campanha da vereadora.

Anne e Cristianne têm mais em comum além de adorarem o ex-presidente inelegível: o uso de um assessor, coincidentemente também um advogado, para atuar, outra vez também coincidentemente, em processos particulares. No caso de Londrina há informações de que o assessor fez trabalho particular uma vez, em horário de expediente; em Maringá, foram várias.

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