Acima, o clima na Câmara Municipal de Maringá
Vários pontos corroboram para um clima jamais visto na história legislativa de Maringá. Precisou de uma mulher chegar à presidência (quem teria sido o responsável?) para que se instalasse a temperatura beligerante na casa.
Criação de um cargo comissionado para cada vereador (são 23, mais dois para a presidência), contratação de recepcionista tendo três no quadro funcional, a farra das diárias, um aparelho de TV de 85 polegadas no gabinete, R$ 1 milhão de emenda impositiva para cada vereador, ouvidos moucos para o clamor popular contra a gastança, a manutenção do aluguel do anexo (mais de R$ 20 mil) mesmo depois da ampliação pronta, a relação cada pior pior entre alguns servidores efetivos, muitos com vencimentos altíssimos, e, agora, perseguição aos que não leem na cartilha da presidente Majô (PP).
Com expertise em CCs – até se eleger vereadora ela ocupou vários cargos comissionados em níveis diferentes graças à família Barros -, chega a ser chamada de “Ricardo Barros de saia”.
Imagem gera por IA/Copilot