Vestimenta da era medieval era usada por responsáveis por documentos e cerimônias oficiais

José Barbieri, presidente da Acim, que como a Prefeitura de Maringá deu apoio ao evento medieval do dia 7, vestia roupas do estilo de um chanceler, conselheiro ou escriba da corte.

Na era medieval, trajes assim — túnica longa, faixas decorativas e poucos elementos de armadura — eram comuns entre chanceleres (responsáveis por documentos e cerimônias oficiais), emissários ou diplomatas do rei, sacerdotes ou monges de alto escalão (quando as cores e ornamentos eram mais elaborados) e senhores de terras em ocasiões formais, especialmente em banquetes e audiências.

No clima divertido e teatral do Reino do rei Silvio II, ele muito provavelmente seria aquele personagem que anuncia a entrada do monarca e chama atenção para os momentos importantes; conduz os brindes e apresenta os convidados da corte; lê proclamações e decretos reais (mesmo que sejam inventados só para o evento); e faz comentários espirituosos para entreter os súditos — algo meio “mestre de cerimônias”.

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