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Situação preocupante

Estado do gramado do Willie Davids volta a preocupae clubes profissionais

E passados pouco mais de nove meses o gramado do Estádio Regional Willie Davids, de Maringá, volta a ser alvo de críticas. No início do ano a Prefeitura de Maringá gastou R$ 62 mil contratando a Grasstecno Gramados, Paisagismo e Serviços Ltda., de Colombo, com dispensa de licitação, para manutenção do gramado do WD, “garantindo a conservação dentro das especificações necessárias para a utilização de práticas esportivas”. No entanto, depois não houve licitação.

Maringá possui três times de futebol profissional e representantes de todos eles concordam com o aspecto de abandono do gramado. Segundo se levantou, não há aplicação de pulverização, não tem máquina ideal para cortar a grama, não tem adubagem – e os buracos voltaram. Como o ano já está acabando e a Secretaria de Esportes e Lazer ainda não fez a licitação do gramado de todos os campos municipais, há receio quanto ao uso do estádio, em especial para 2026.

De acordo com especialista, a manutenção do gramado deve ser constante, com adubação a cada dois meses e e pulverização para combater as pragas. O trator deve ser de corte helicoidal e a grama tem que ser aparado ao menos três vezes por semana. O trator utilizado atualmente não serve para o tipo do gramado.

Já no último trimestre do ano, recorde-se que nesta época já se costumava interditar o gramado por três meses, para a preparação geral para o próximo ano. Até agora não há sinais de preocupação por parte da Sesp.

Foto: MN

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