Quem será?

Desde ontem busca-se saber o nome do empresário acusado de corromper servidores públicos municipais
Ontem a 20ª Promotoria de Justiça de Maringá, com atuação na área de Proteção ao Patrimônio Público, e com o apoio do núcleo regional do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), realizou a segunda fase da Operação Pix, que investiga crimes de corrupção praticados por servidores públicos da área de arborização da Prefeitura de Maringá.
A primeira fase ocorreu em setembro do ano passado e, embora à época a administração tivesse informado que partiu dela a denúncia, reportagem da RPC disse que foi um ex-servidor quem denunciou, irritado por ter sido transferido de setor e perdido gratificação.
Na operação, foi cumprido um mandado de busca e apreensão na residência de um empresário da cidade, suspeito de ter praticado crimes de corrupção ativa em ao menos 15 oportunidades. Segundo apurado, ele pagava propina a servidores públicos para poder furar a fila de protocolos de poda e remoção de árvores. O nome não foi revelado, mas nos bastidores circulam que seria da área de mídia ou autopeças.
Durante o cumprimento do mandado, expedido pela 4ª Vara Criminal de Maringá, foram apreendidos celular, notebook e documentos. O material será periciado e deverá subsidiar as investigações.
De acordo com o MPPR, como resultado das investigações da Operação Pix, ontem foi oferecida a primeira denúncia, com a imputação de 12 crimes de corrupção ativa a quatro servidores públicos. Ainda tramitam dois procedimentos investigatórios criminais decorrentes desta operação, que apuram mais 15 fatos suspeitos de enquadramento como crimes de corrupção. (C/ Assessoria)
Imagem da primeira fase da operação: Arquivo
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