A tradição de Maringá
No início dos anos 2000, só para lembrar, um detetive maringaense foi contratado para investigar algumas pessoas da cidade, a maioria políticos, a mando de um chefão local. Na época existia a Promotoria de Investigação Criminal, que enviou promotores a Maringá para acompanhar o caso. Como o mandante era muito poderoso, nem a investigação do MP evoluiu. Foram grampeados a mando do capo em questão o então promotor José Aparecido da Cruz, o deputado federal Odílio Balbinotti, o então chefe de Gabinete do governo José Cláudio, Reginaldo Benedito Dias, o então opositor Umberto de Araújo Crispim, eterno presidente do PMDB, e este modesto jornalista.