Operação Cupim, nove meses depois

Hoje faz nove meses que o Gaeco de Maringá concluiu a chamada Operação Cupim. Do pouco divulgado à imprensa informou-se que era para investigar fraudes em licitações na compra de móveis envolvendo empresários e servidores da Prefeitura de Maringá e de outras do Paraná e até de São Paulo. Três pessoas foram presas temporariamente, e oficialmente seus nomes não foram divulgados até hoje; outras prisões estavam sendo esperadas para janeiro passado, mas não aconteceram. Houve apreensão de documentos e arquivos digitais na Secretaria de Recursos Materiais, Abastecimento e Logística (Semat) de Maringá, apontado à época pelo MPE como o epicentro do esquema de superfaturamento.
O ex-prefeito Silvio Barros II (PHS), atual secretário de Planejamento do Paraná, teria sido ouvido, por causa de sua proximidade com os envolvidos. Dois anos antes da operação, Barros e Pupin foram alertados sobre a existência do esquema.
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