Coleta de recicláveis
O leitor Nivaldo, do Jardim Cidade Monções, enviou reclamação a vários órgãos de comunicação com o seguinte teor: “A partir de hoje, da mesma forma como já vem fazendo várias famílias de Maringá, não vou mais separar os materiais recicláveis do lixo orgânico, colocarei tudo no lixo comum, que é coletado pelos caminhões compactadores e depositado na pedreira ao preço de 70,00 ou 90,00 a tonelada.
A atual administração não teve competência para “continuar a coleta dos materiais recicláveis como vinha sendo feita pelas administrações anteriores”. A justificativa do prefeito é a de que se “gastava muito com a coleta” apesar dos materiais serem destinados às cooperativas, que dependem do recebimento regular destes materiais para sua sobrevivência.
O prefeito Ulisses Maia jogou fora tudo que havia sido feito em termos de educação ambiental, a habitualidade de separação nas famílias foi literalmente “jogada no lixo” junto com todos os materiais lá depositados”.
A Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Semusp) confirmou que executa a coleta seletiva hoje com sete caminhões, mas reconhece a necessidade de ampliar a frota. Licitação em andamento prevê a aquisição de cinco novos caminhões, ampliando para 12 o número de veículos. O processo está em andamento e os caminhões devem estar na rua até final do ano.
PS – Educação ambiental nas administrações anteriores?